Paineis Text Exerpts

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Painéis de São Vicente
Polytriptych of St. Vincent
National Museum of Ancient Art - Lisbon
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Almada prova que a disposição das seis tábuas de "Nuno Gonçalves",
no Museu de Arte Antiga de Lisboa,
não é em dois triptícos, mas forma um políptico único.
Almada Negreiros
http://www.citi.pt/cultura/artes_plasticas/pintura/almada/nuno.html

O políptico de S. Vicente, dada a sua importância e a polémica que o acompanha há um século,
apresenta ainda a particularidade de a história dos exames de laboratório a que deu origem se confundir,
por vezes, com os primórdios da investigação nalguns domínios,
pelo que pareceu conveniente incluir algumas notas, ainda que breves,
sobre os pioneiros em Portugal da aplicação dos meios laboratoriais ao estudo das obras de arte.
http://ciarte.no.sapo.pt/biblio/textos/painel.htm
Do certo ao incerto:
o estudo laboratorial e os materiais do políptico de S. Vicente
António João Cruz
Instituto José de Figueiredo

Se inicialmente a própria autoria da obra foi muito discutida, ainda hoje não há consenso
sobre a identidade das 60 personagens pintadas. Excluindo o Santo,
o arcebispo e o homem do chapeirão (considerado como sendo o Infante D. Henrique),
poucas ou nenhumas certezas há acerca de quem são aquelas figuras.
Alguns autores viram nos painéis uma passagem de testemunho entre dois governantes,
ou um voto de agradecimento a S. Vicente pela conquista da Arzila e Tânger,
em 1471. Alguns historiadores, como Rafael Moreira,
colaborador do trabalho do Instituto de História de Arte sobre a obra de Nuno Gonçalves,
entendem que ali «não estará a ser representado um acontecimento preciso,
mas sim um 'voto da Nação', representada metodicamenrte pelos seus estados
(o rei e a Corte, o clero regular e secular, os cavaleiros, os letrados e o povo)».
http://primeirasedicoes.expresso.pt/ed1443/p161.asp?pu325,p161&rel

Em 1471, o artista Nuno Gonçalves pintou seis painéis. Juntos,
eles resumem os pilares sociais deste pequeno país que se lançou por mares nunca navegados.
Segundo o historiador português Jaime Cortesão,
o trabalho de Nuno é a melhor síntese dos tempos das navegações e de seus recorrentes personagens.
Há os pescadores, os clérigos, o infante dom Henrique, os nobres, o rei, os soldados,
os banqueiros e os artesãos. Sem cada um deles, a frota de Cabral não passaria de um sonho.
http://www2.correioweb.com.br/hotsites/500anos/portugal-brasil/dia35/dia35-1.htm

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Os Templários na Literatura - Gandra, Manuel J.
Colecção Ordo / 302 págs. - 19,79 Euros
Esta obra de Manuel Gandra é uma recolha sistematizada das menções que o autor
encontrou aos templários na literatura.
A importância deste livro é evidente, não apenas para o leitor curioso que quer saber
algo mais sobre a Ordem do Templo, como sobretudo para os pesquisadores, como fonte documental.